
Olá!
Sei que já não estava em idade de participar no Akampáki Júnior, pois já sou um pouco mais velho que eles (mas só na idade xD…). Foi a primeira vez que Akampei e adorei a experiência porque me obrigaram a tocar guitarra! Não, estou a brincar… Acho que fazia falta uma experiência destas a todos os jovens de hoje, pois a nossa juventude anda perdida começando por mim…
Aprendam uma coisa: com aquele regime que lá vivemos nunca mais passei 30 minutos no duche, agora passo, no máximo 5 minutos. Por isso juventude, faz falta viver pelo menos 4 dias de regime para, não só mudar a nossa rotina do dia-a-dia, mas também para ficar com alguma coisa na cabeça (tal como eu aprendi que não se deve desperdiçar muita água, nem gás). Faz falta os castigos, tal como “o feitiço se virar contra o feiticeiro” na brincadeira das malaguetas (penso que nunca mais ninguém se vai esquecer da minha aventura com o Zé em tentar apimentar a comida do Rafael).
Agora um pouco mais a sério… Ás vezes corremos tanto, tanto, mas tanto para alcançar uma meta que não é aquela que o nosso grande Amigo nos pede, que acabamos por nos esquecer dele. O Amigo destina uma meta para cada Akampákid; por isso caros Carminheiros, vamos descobrir a nossa meta e correr de modo a alcançá-la, nem que dure toda a nossa vida, vamos conseguir VENCER!
Se tudo correr bem, pode ser que nos encontremos no próximo Akampáki. Até lá… Corram!
Sei que já não estava em idade de participar no Akampáki Júnior, pois já sou um pouco mais velho que eles (mas só na idade xD…). Foi a primeira vez que Akampei e adorei a experiência porque me obrigaram a tocar guitarra! Não, estou a brincar… Acho que fazia falta uma experiência destas a todos os jovens de hoje, pois a nossa juventude anda perdida começando por mim…
Aprendam uma coisa: com aquele regime que lá vivemos nunca mais passei 30 minutos no duche, agora passo, no máximo 5 minutos. Por isso juventude, faz falta viver pelo menos 4 dias de regime para, não só mudar a nossa rotina do dia-a-dia, mas também para ficar com alguma coisa na cabeça (tal como eu aprendi que não se deve desperdiçar muita água, nem gás). Faz falta os castigos, tal como “o feitiço se virar contra o feiticeiro” na brincadeira das malaguetas (penso que nunca mais ninguém se vai esquecer da minha aventura com o Zé em tentar apimentar a comida do Rafael).
Agora um pouco mais a sério… Ás vezes corremos tanto, tanto, mas tanto para alcançar uma meta que não é aquela que o nosso grande Amigo nos pede, que acabamos por nos esquecer dele. O Amigo destina uma meta para cada Akampákid; por isso caros Carminheiros, vamos descobrir a nossa meta e correr de modo a alcançá-la, nem que dure toda a nossa vida, vamos conseguir VENCER!
Se tudo correr bem, pode ser que nos encontremos no próximo Akampáki. Até lá… Corram!
Ricardo Pinto, 17 anos
Aldeia Isidoro Bacanja, Moinhos da Gândara




Já tínhamos frade para celebrar a Eucaristia (coitado, que já ia ser a terceira naquela manhã, mas esta era especial…para ele e para nós! Que Deus lhe dê sempre a Sua bênção!). Os familiares foram entrando no Santuário do Acampáki e as aldeias formaram as filas para subir também. Neste momento, o Frei João impôs a cada acampakid o Nobre Prémio de Jovem Carmelita: o Escapulário de Nossa Senhora do Carmo. Agora, sim, estávamos preparados para subir ao Santuário! Subimos a cantar!




